Do reconhecimento à integração - Reflexão de Simrat - Dra. Carol Presotto

Observe que nossa jornada não é uma linha de chegada, mas uma expansão e amplitude consciencial. Momentos de contração e expansão são propulsores na nossa jornada, assim crescemos, evoluímos e nos elevamos e elevamos quem está ao nosso redor. Nossa jornada não é uma linha de chegada, mas uma expansão e amplitude consciencial.

Desafios e transformações podem nos levar a momentos de contração para expandirmos novamente. Assim como o universo, nosso fluxo natural é expandir. Uma jornada de expansão do reconhecimento para a integração.

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Eu sou?

Aqui me liberto daquilo que me afasta da minha essência. Desconstruções, remoções de véus, transformações levam a novos encontros, conexões e experiências de mergulho que nos levam a nos acessar de forma mais profunda. Abrir espaço e sustentar uma prática de conexão diária torna-se importante.

Eu sou!

As experiências de conexão começam a sustentar um reconhecimento mais profundo e amplo de mim mesmo. Aqui a infinitude começa a habitar minha finitude. A consistência da prática leva a uma nova atitude. Uma atitude que contempla o que estou reconhecendo. E vale lembrar que este ser que está sendo, está em constante transformação. O Eu Sou é a essência e não a forma, a forma se transforma na jornada para contemplar a essência.

Nós somos

A cada momento mais perto da minha essência, mais eu reconheço que somos. Quanto mais infinito me percebo, mais indivisível me sinto. O Nós se torna então parte de quem sou. O coletivo soma em mim. Acolhendo a diversidade, me unifico. Minhas ações e escolhas contemplam o nós. Servir se torna uma prática.

TUDO É

NÓS SOMOS

EU SOU

A integração. A conexão sistêmica, os filamentos quânticos invisíveis se tornam perceptíveis, o campo compassivo se torna experiencial. Reconheço-me parte integrada e indivisível desta infinita malha consciencial.